Físicos provam que não é possível viajar no tempo através de fótons

Físicos da Universidade de Hong Kong, China, afirmam ter conseguido uma medição direta do precursor óptico de um único fóton, demonstrando que fótons individuais não podem viajar mais rápido que a luz no vácuo. O estudo afirma a teoria de Albert Einstein, que afirmava que nada viaja mais rápido do que a velocidade máxima da luz, fechando um debate de uma década sobre o assunto.
Mas há outras possibilidades de viagem no tempo sem ser em uma nave do tamanho de um fóton, mas essa seria a forma mais simples. Mas também podemos levar em conta a teoria da relatividade, que continua aceitando a possibilidade de uma dobradura no contínuo do espaço-tempo para chegar onde você já esteve antes.
Para Einstein, nada pode viajar mais rápido do que a velocidade máxima da luz.
Mas esta é a primeira demonstração experimental de que os chamados precursores ópticos - uma espécie de parte frontal da onda de luz, sua porção que viaja mais rapidamente - existem ao nível dos fótons individuais e que eles são, como se previa, a parte mais rápida do pacote de onda, mesmo em um meio superluminal.
Ou seja, se há alguém que realmente atinge a famosa velocidade máxima c - de 299.792.458 m/s - esse alguém é o precursor óptico.
Mas antes de tentar criar algo par se viajar no tempo, deveremos pensar se o tempo realmente é um entidade física, ou é apenas uma ilusão? Se for apenas uma ilusão não faria sentido viajar em algo que não seja uma entidade física.
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